Fuksas nasceu em Roma em 1944; seu pai era judeu lituano, enquanto sua mãe católica era filha de um pai francês e de uma mãe austríaca. No início da década de 1960, ele trabalhou para Giorgio De Chirico em Roma. Depois que ele deixou a Itália e trabalhou por um período no Archigram em Londres, Henning Larsen e Jørn Utzon em Copenhague. Ele se formou em arquitetura pela Universidade La Sapienza em 1969 em Roma, [2] onde abriu seu primeiro escritório em 1967, o GRANMA, colaborando com sua primeira esposa Anna Maria Sacconi. Desde 1985, ele trabalhou em parceria com sua segunda esposa, Doriana Mandrelli, formada em arquitetura em Paris em 2007. [3] Os escritórios subsequentes foram abertos em Paris (1989) e Viena (1993), Frankfurt (2002) e Shenzhen, China (2008). [3] O novo Terminal 3 do Aeroporto Internacional Bao’an de Shenzhen, que sua empresa projetou e construiu para 2008-2013 (com suporte de projeto paramétrico da empresa de engenharia Knippers Helbig), é um excelente exemplo para o uso de design paramétrico e tecnologias de produção em um edifício de grande escala . Fuksas teve duas filhas com Doriana Fuksas: Elisa e Lavinia. De 1994 a 1997, ele foi membro das comissões urbanas de Berlim e Salzburgo. Por muitos anos, ele dedicou sua atenção especial ao estudo dos problemas urbanos e, em particular, aos subúrbios. Desde junho de 1997, ele foi consultor da I.F.A. Conselho de Administração (Institut Français d’Architecture). Desde janeiro de 2000, ele escreve a coluna de arquitetura da publicação semanal L’Espresso, criada por Bruno Zevi. Em 2000, ele foi (um tanto irônico, à luz de sua prática de empregar estagiários não remunerados por períodos de até dois anos) o diretor da Bienal de Veneza – 7ª Exposição Internacional de Arquitetura – “Menos estética, mais ética”. [2] Ele é professor visitante em várias universidades, incluindo a École spéciale d’architecture em Paris e a Columbia University em Nova York. [2] [4]

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